Amo estórias narradas pelos personagens masculinos, não sei identificar a razão, mas o ponto de vista masculino sobre uma estória me fascina. Como a Palma da Mão, escrita pela Quorra, é um bom exemplo disso. Ela é doce e suave, não tem drama, nem nenhum mistério, mas é uma linda estória amor.
É narrada pelo Edward, que é apaixonado pela Bella desde sempre. Eles são melhores amigos, mas nunca tiveram nenhum envolvimento. O Edward vive a vida dele por e para a Bella, mas num é algo chato de se ler. A leitura é gostosa, é como se fosse uma carta, ou um livro, talvez um diário, aonde ele vai contando algumas coisas especificas que ocorreram na vida deles, até o momento em que ele tem a coragem, e eles ficam finalmente juntos.
A forma como o Edward narra às situações, ou os pensamentos dele são por vezes hilários e eu me peguei sorrindo e gargalhando com as loucuras dele. Como pensamentos pervertidos durante o culto, que o pastor não é nada mais e nada menos que o pai de seu objeto de desejo.
A Bella é toda meiguinha. Essa é uma daquelas estórias que você ler para relaxar depois de um dia cansativo. É quase como um conto de fadas, e faz você sonhar em encontrar um príncipe encantado como o Edward.
Ela já está concluída, tem seis capítulos curtos e lindos. Vale muito a pena lê-la, então corra para o Nyah! Leia e deixe seu comentário. Obrigada a Quorra por nos deixar postar a resenha.
Trecho da Fic – capitulo 06 – Epilogo
“Então Charlie está acabando de pregar e eu paro de pensar sobre atores ou você. Ouço a última coisa que ele diz, sobre como o amor é essencial. Como existem jovens que procuram usar o sexo para tapar buracos em sua vida afetiva. Eu concordo, mas você não é apenas um maldito tampão. Não é por isso que eu quero fazer amor com você. Eu quero te tocar assim justamente por te amar. Eu sinto a necessidade de falar isso, então abrevio um pouco.
— Eu te amo — eu digo. É a primeira vez que falo em voz alta, para você ouvir. Eu não estou sussurrando em sua orelha enquanto você dorme ou desenhando as letras com meus dedos em sua pele enquanto você está distraída. Eu digo, e dessa vez o propósito é que você ouça.
Você vira o seu rosto para mim e me encara. O seu sorriso é do tamanho do mundo, mas menor que o meu coração. Nada poderia ser maior que ele nesse exato momento. Seus dedos apertam gentilmente a minha mão.
— Eu também te amo, Edward — você diz para mim, e o meu coração aumenta de tamanho.”
Bjus,
Darinha e Jaci